terça-feira, 8 de outubro de 2013

O Todo e o Tudo

Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças’. (Marcos 12:30)


O versículo acima é o mandamento principal, a mais importante, o primeiro entre todos. Geralmente evitamos usar a generalização em textos, mas o Senhor usa nesse texto intencionalmente a palavra: todo. O mandamento fala sobre a totalidade, não aceitando o parcial como resultado, o mandamento visa o crescer do amor até chegar ao todo, enquanto não for um amor total, tem muita acrescer e a evoluir. O amor é crescente, cada dia maior, quanto mais perto e mais intenso, maior ele é. O amor pode chegar a plenitude, ao amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Um amor total gera o “tudo”, é integral em seu resultado, é envolvente, é perfeito e persistente.


O amor (...) tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Coríntios 13:6-7)


O amar a Deus tem que ser de coração, um sentimento por outro ser, Deus não é um objeto, é uma pessoa, ou melhor, três. Deus quer ser amado como uma pessoa, semelhante a um pai.


O amar a Deus tem que ser de alma, profundo, não baseado em coisas materiais e superficiais, mas baseado na entrega da vontade ao amar a Deus.


O amar a Deus tem que ser de mente, ter a consciente na bondade e no amor de Deus, realmente entendendo o caráter inquestionável do Senhor.


O amar a Deus tem que ter força, perseverança e resistência, para se aproximar de Deus terá que vencer empecilhos, barreiras, derrotas e medos, tem que querer realmente se aproximar do autor da vida.

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